Somos alunos da UTAD, do curso de Gestão, nomeadamente Cristina Hermano,Diogo Rocha, Hugo Fernandes, Isabel Monteiro.
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sexta-feira, 27 de março de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
Profissionais Motivados, Empresas Desenvolvidas
Aumento salarial, benefícios ou um ambiente de trabalho agradável? Antigamente pensava-se que apenas o retorno financeiro pudesse trazer felicidade e satisfação ao profissional, no entanto, nos dias de hoje muitos optam por qualidade de vida, e entendem que de nada adianta ter um bom salário se o relacionamento na empresa não for agradável, ou se o trabalho e a vida pessoal não estiverem em equilíbrio. Mas afinal, qual a melhor forma de motivar os colaboradores? A motivação é o primeiro passo para o sucesso da organização. Funcionários satisfeitos com seu trabalho e que se sentem respeitados e reconhecidos por aquilo que desenvolvem tornam-se parceiros de negócio, fazem muito além do que as suas obrigações e se preocupam com o andamento da empresa. Todos precisam estar motivados! Mas para que isso aconteça, a própria organização deve se preocupar com o bem estar de seus colaboradores e oferecer condições favoráveis de trabalho. Segundo Carlos Alberto Simões Barreiro, diretor executivo da Tailor Made Consulting, o fundamental é ter uma gestão competente de pessoas e um bom relacionamento dentro da empresa. “Se você me perguntar por que as pessoas saem da empresa hoje em dia, 90% é por causa de mau relacionamento com o chefe. Não é por conta do salário, não é por falta de beneficio, e não é por nada relacionado a isso. Então a grande motivação dos funcionários, atualmente, é uma liderança extremamente preparada e desenvolvida, pois isso sim os retêm assustadoramente na empresa”. “No passado as empresas achavam que pagar bônus aumentaria a motivação, mas vemos que isso não é verdade. Então hoje as organizações mais modernas do mundo estão abandonando esse tipo de ação. Elas precisam oferecer um salário justo, mas não é isso que vai fazer as pessoas se movimentarem. Eu tenho que ter uma empresa que mostre segurança, que seja forte”, explica Carlos. “Ter um bom ambiente de trabalho e ser importante na organização são fatores importantes também, mas são coisas básicas, não motiva ninguém. O que realmente motiva é ter uma liderança que faz com que as pessoas pensem e participem realmente, ter colaboradores com objetivos claros, desde o operacional até o presidente da empresa, impor objetivos individuais, porém alcançáveis e atraentes, ou seja, fazer com que a pessoa mude o patamar de desempenho. As pessoas devem ser reconhecidas por aquilo que fazem, não materialmente. Um elogio do chefe, seguido por um novo desafio, isso motiva realmente”.
Fonte: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/sem-categoria/profissionais-motivados-empresas-desenvolvidas
Publicado por: GRH1
Comentário:
Como podemos ler no artigo acima mencionado, os chefes das organizações muitas das vezes pensam que com um aumento salarial aos seus trabalhadores estes ficam motivados para realizar as tarefas a que estão sujeitos no seu posto de trabalho, no entanto, muitas das vezes este não é o meio mais adequado para motivar os seus subordinados. Tal como vemos no artigo, a principal causa que leva os trabalhadores a saírem das organizações não é o seu descontentamento com o salário mas sim a má relação com o chefe. Segundo Carlos Barreiro, as empresas mais modernas não usam tanto os benefícios salariais para motivarem os seus subordinados.
“O valor das pessoas, é mais que monetário” – GRH1
(...)
Fonte: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/sem-categoria/profissionais-motivados-empresas-desenvolvidas
Publicado por: GRH1
Comentário:
Como podemos ler no artigo acima mencionado, os chefes das organizações muitas das vezes pensam que com um aumento salarial aos seus trabalhadores estes ficam motivados para realizar as tarefas a que estão sujeitos no seu posto de trabalho, no entanto, muitas das vezes este não é o meio mais adequado para motivar os seus subordinados. Tal como vemos no artigo, a principal causa que leva os trabalhadores a saírem das organizações não é o seu descontentamento com o salário mas sim a má relação com o chefe. Segundo Carlos Barreiro, as empresas mais modernas não usam tanto os benefícios salariais para motivarem os seus subordinados.
“O valor das pessoas, é mais que monetário” – GRH1
sexta-feira, 20 de março de 2015
Valorização dos Recursos Humanos - Nestlé
quinta-feira, 19 de março de 2015
Companies That Are 'Best Places to Work' Share These 3 Things

Being featured on a “best places to work” list is an achievement many companies strive to earn. Many companies don’t realize that they may already possess the qualities that make those featured companies worthy of praise.
How can employers be sure their organization is deemed a great place to
work by employees -- even if they’ve yet to be officially recognized for
it? Here are three signs a company deserves a highly coveted spot on a “best
places to work” list:
1. The company has a strong, positive culture.
While everyone loves to take an occasional break to play a game of
ping-pong or enjoy lunch on the company’s dime, these fun work perks don’t
define a company’s culture. A great culture starts with a clear vision.
Regularly communicating this vision to the organization helps employees better
align their work goals, in pursuit of the company’s mission.
(...)
2. Employers invest in their employees.
The people that make up an organization are a company’s most important
asset, so employers should invest in them as much as possible. This can easily
be done by giving employees what they want most: opportunities to grow
professionally.
(...)
3. Performance reviews are valued.
Great places to work put more emphasis on certain aspects of the review
process -- aspects such as ongoing feedback, recognition and goal alignment and
achievement.
(...)
Publicado por : GRH1
- " O valor das pessoas, é mais do que monetário" - grh1
segunda-feira, 16 de março de 2015
A Importância da Gestão de Pessoas nas Empresas
Valores, cultura empresarial, produtividade, profissionais qualificados, resultados, lucros, desempenho, satisfação, esses são apenas alguns dos aspectos que todo gestor busca para alcançar o sucesso de seus negócios.
As empresas não crescem sozinhas, elas são feitas por pessoas. São seus colaboradores que estão por trás de todo bom resultado. Por isso é tão importante investir na chamada Gestão de Pessoas.
Este departamento é responsável por administrar e comandar profissionais dentro das organizações. É ele quem dissemina a cultura da empresa, implementa processos internos e benefícios, promove o desenvolvimento e aprimoramento profissional, dá suporte para que os colaboradores executem suas atividades com excelência, resolve conflitos, propõem e elabora mudanças, retém novos talentos, supervisiona comportamentos, avalia desempenho, planeja e controla cargos e salários etc.
É fundamental que as organizações pensem e invistam em seus profissionais proporcionando um ambiente de trabalho tranquilo, oferecendo capacitação e oportunidade de desenvolvimento, estimulando a motivação e o bem-estar para que, assim, todos trabalhem com mais afinco e proporcionem maiores resultados.
(…)
Publicado por: GRH1
Comentário:
Com a leitura desta notícia, podemos observar várias características que demonstram os aspectos que a gestão de recursos humanos se debruça ou devia de se debruçar, pois tal como refere o artigo, uma organização para crescer necessita dos seus profissionais por isso é necessário que as organização invistam nos seus profissionais, de modo a aproveitar todo o seu talento, conseguindo assim evoluir no mercado.
“O valor das pessoas, é mais do que monetário” – GRH1
sexta-feira, 6 de março de 2015

Fonte:https://www.facebook.com/RecursoseHumanos/photos/pb.298966263527158.-2207520000.1427105111./767176603372786/?type=1&theater
Publicado por: GRH1
"O valor das pessoas, é muito mais do que monetário"- GRH1
“If You Treat Employees As If They Make A Difference To The Company, They Will Make A Difference To The Company"
Vanessa
Henriques — 12 Fevereiro, 2015 2 0
ARTIGO: A importância das boas práticas na gestão dos Recursos Humanos
Um dos aspetos que melhor define uma organização é
precisamente a sua cultura e o seu ambiente de trabalho. Há práticas
características de cada empresa que a podem tornar única, especial ou invulgar,
afetando pois inevitavelmente o dia a dia e a vida dos seus colaboradores.
Mas afinal o que faz com que as pessoas gostem do
sítio onde trabalham? Que tipos de práticas as atraem e as levam a permanecer
dentro de uma organização anos e anos? O que será que realmente diferencia
determinadas organizações de outras?
Digamos que normalmente nunca é um só fator, mas sim
um conjunto de variáveis que acabam por fazer a diferença e tornar o local de
trabalho um sítio agradável, recompensador e atrativo. Antes de mais, há que
não esquecer que as organizações são o espelho dos seus colaboradores isto é, o
que faz as empresas são as pessoas que lá trabalham, daí o recrutamento ser um
aspeto muitíssimo importante e a não descurar. Candidatos com elevada
motivação, inovadores, autónomos, responsáveis e que revelem uma clara inteligência
criativa são claramente alvos a selecionar, sem esquecer a capacidade de
adaptação à cultura organizacional que é algo imprescindível para que as coisas
corram dentro do esperado. Encontrar os melhores profissionais do mercado e os
candidatos que melhor respondem às necessidades da organização, tendo em conta
não só as suas competências técnicas mas também psicossociais e a experiência,
deve ser a premissa base para qualquer processo de recrutamento.
(…)
É muito importante a empresa estar comprometida com
o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores e nesta linha poderá
oferecer um conjunto de oportunidades de desenvolvimento, incluindo formação
técnica e específica de cada área e/ou função, tanto a nível nacional como
internacional (caso seja viável), oferecer alguma flexibilização ao nível da
disponibilidade do colaborador de forma a que este possa por exemplo continuar
a apostar no desenvolvimento da sua formação académica (mestrados e
pós-graduações), etc.
As chamadas regalias são também importantes, tais
como por exemplo a aplicação de uma política de compensações, através de um
programa de bónus que abranja todos os colaboradores, a empresa pagar os
seguros de saúde, participar no valor mensal aos colaboradores que frequentem
um ginásio, desenvolver protocolos com Universidades onde são incluídos
descontos nas mensalidades curriculares, para os colaboradores e respetivo
agregado familiar, ou seja benefícios que com certeza ajudam a manter a
produtividade e felicidade dos colaboradores.
(…)
No fundo, o segredo não é mais do que a adoção de um modelo de gestão
que combine políticas de benefícios e remuneração variáveis competitivas, sem
esquecer o apoio na vida pessoal dos colaboradores. A aposta no capital humano
é pois essencial para qualquer organização que queira crescer uma vez que
trabalhadores motivados, confiantes e felizes vão influenciar a produtividade
da empresa e torná-la cada dia melhor.
Publicado por: GRH1
Comentário:
Para o sucesso de uma empresa, são necessários trabalhadores felizes, motivados
e confiantes para que se possam alcançar os objectivos e metas definidas.
Factores como a cultura organizacional onde estão inseridos, que os
molda e direcciona para os objectivos organizacionais, o ambiente de trabalho
que se pretende acolhedor, atractivo, agradável e recompensador, as relações
com os colegas que proporcionam e mantêm a felicidade dos colaboradores e as
garantias de remuneração, benefícios e outras variáveis competitivas e motivadoras
acreditam a felicidade dos colaboradores nas empresas.
Os colaboradores são o recurso mais importante de uma empresa, sendo
eles que reflectem a própria organização. Daí que o recrutamento é uma fase
importante, porque é aí que começam a ser formadas práticas e planos de
acolhimento do novo colaborador, tentando persistentemente criar um ambiente de
confiança, amizade, integração e envolvê-lo nas equipas de trabalho.
Os gestores têm de tirar o máximo partido das capacidades de cada um
dos seus colaboradores. Têm que apostar em boas práticas de gestão do capital
humano e apostar não só no desenvolvimento das competências individuais, como
também, apostar nas competências em equipa. Para tal, torna-se relevante e
necessário comunicar de forma transparente promovendo uma cultura integradora.
Os gestores devem tentar comprometer-se com o desenvolvimento pessoal e
profissional dos colaboradores, que por sua vez, lhes permite avaliar o
desempenho dos mesmos e tentar seleccionar um conjunto de oportunidades de
desenvolvimento e formação técnica, por forma a não só motivar os colaboradores
mas incentivá-los a apostar, por exemplo, na sua formação académica,
envolvendo-os, de forma lúdica, nos objetivos e estratégias da empresa.
Concluindo, os gestores devem preocupar-se não só com a parte
profissional da vida dos colaboradores como também com a parte pessoal, tentando
adotar facetas compreensivas e inovadoras. O que distingue uma empresa de outra
é a sua cultura, a sua essência, a sua solidez que depois acaba por se rever
nas práticas adotadas e na forma como é visto e tratado cada colaborador. Um
ambiente de trabalho informal, uma política de porta aberta, o espírito de
família e de equipa, o envolvimento de todos, a lealdade, a ética, a igualdade
e a justiça, são tudo fatores decisivos que favorecem um local de trabalho
saudável e inspirador, o que ajuda a estreitar as relações e desenvolver a
confiança entre todos.
"O valor das pessoas, é mais do que monetário" - GRH1
"RH deveria ser a função mais relevante em qualquer empresa"
Publicado por: GRH1
Comentário:
Tal como Jack Welch refere, os recursos humanos deveriam ser
a função mais importante na empresa uma vez que são eles os responsáveis pela actividade
da empresa. Ou seja, de que adianta ter, por exemplo, um edifício luxuoso, ou máquinas
de última geração, se não formarmos os nossos colaboradores, se não nos dispusermos
para os ajudar?
Mesmo antes de contratar já temos de nos preocupar com as pessoas, temos de pensar qual o perfil que queremos para a nossa equipe. Se não tivermos esse cuidado, todo o processo poderá estar em causa, ou seja, imaginemos que contratamos um excelente profissional mas que não se enquadre no nosso “formato” este não trará a devida produtividade, podendo mesmo ser excluído pela equipe. Devemos pensar na equipe como um todo e não como “jogadores” individuais, só assim encontraremos o melhor de cada um de forma a direcionar todo esse potencial num único objectivo.
Mesmo antes de contratar já temos de nos preocupar com as pessoas, temos de pensar qual o perfil que queremos para a nossa equipe. Se não tivermos esse cuidado, todo o processo poderá estar em causa, ou seja, imaginemos que contratamos um excelente profissional mas que não se enquadre no nosso “formato” este não trará a devida produtividade, podendo mesmo ser excluído pela equipe. Devemos pensar na equipe como um todo e não como “jogadores” individuais, só assim encontraremos o melhor de cada um de forma a direcionar todo esse potencial num único objectivo.
-“O valor das pessoas, é mais do que monetário” – GRH1
segunda-feira, 2 de março de 2015
CTT procuram jovens talentos da economia e gestão
“Está em marcha o programa de Trainees dos CTT que na
primeira edição garantirá a integração na empresa de 15 jovens profissionais.
Os CTT criaram um Programa de Trainees. O projeto
materializa a vontade da empresa de atrair talentos e reter os melhores ativos
para que possam construir uma carreira?de sucesso e com futuro na organização,
contribuindo também para o rejuvenescimento dos recursos humanos dos CTT.
A primeira edição do programa integrará 15 alunos, com menos
de 25 anos, recém-licenciados ou mestres nas áreas da Economia e Gestão, mas
também Engenharia. O programa tem uma dimensão nacional e os candidatos serão
selecionados nas várias universidades do país.
O programa terá uma duração de 18 meses e tem início em
setembro deste ano. Até lá decorrem as várias etapas do processo de seleção que
identificará os 15 melhores talentos.”
Publicado por: GRH1
"O valor da pessoas, é mais do que monetário." - GRH1
Recursos Humanos: Trabalhadores com menos habilitações são os mais satisfeitos
“Lisboa, 11 mai (Lusa) -- Os trabalhadores com menos habilitações literárias são os que manifestam maior grau de satisfação no local de trabalho, por oposição aos que detém qualificação superior, segundo o último relatório do Observatório Nacional dos Recursos Humanos (ONRH).
O estudo, que será apresentado esta tarde em Lisboa, mede doze índices e em 2010 quase todos registaram um decréscimo no valor médio face a 2009. Medidos pelo ONRH, todos registaram um decréscimo no valor médio face a 2009.
Ao nível da satisfação, uma das dimensões centrais do modelo, a análise indica que os colaboradores mais jovens (18 a 25 anos) são os que apresentam um valor médio de satisfação mais elevado, assim como os que estão há menos tempo nas empresas uma vez que os que trabalham há mais de 20 anos na organização apresentam os mais baixos níveis médios de satisfação.”
Publicado por: GRH1
Comentário:
A motivação é um dos elementos mais importantes numa organização, tal como a forma como os líderes comunicam com os seus subordinados. Normalmente as pessoas mais motivadas no trabalho são as que independentemente da atividade que desempenham, nos conseguem transmitir o gosto e a felicidade que sentem no seu posto de trabalho.
Segundo o artigo acima mencionado os trabalhadores com menos habilitações são os mais motivados, isto pode estar relacionado com o facto de eles terem maior confiança dos seus superiores, de terem maior capacidade de liberdade para a realização de tarefas, bem como o facto de eles possuírem mais conhecimento técnico do que teórico, juntamente com isto mostrando a sua vontade de realizar as tarefas, as empresas poderão formá-los no sentido de os tornar mais capacitados, pois hoje em dia mais importante do que o saber, é o saber fazer.
Outro ponto focado pela notícia é a questão das idades e dos anos de trabalho. Como podemos concluir os mais novos apresentam níveis de felicidade mais elevados, isto pode resumir-se no facto de eles estarem a começar a aprender uma nova atividade, também os trabalhadores mais recentes se mostram também se mostram mais motivados, pois estão naquele posto há menos tempo, e assim sendo, ainda têm a sensação de “novidade”.
“O valor das pessoas, é mais do que monetário” – GRH1
O factor humano é essencial
Entrevista a António Reffóios
O factor humano é essencial
Na Nestlé Portugal há uma genuína preocupação em tratar bem
os 1850 colaboradores. Quem o garante é António Reffóios,
administrador-delegado e director-geral da Nestlé Portugal.
Estudos confirmam que um terço dos portugueses pensa que a
Nestlé é uma empresa nacional. Umas das explicações possíveis é a reputação e a
proximidade da marca aos clientes. A Nestlé está em Portugal em 11 categorias
de produtos, e é líder destacada em oito. Em 2011, os drivers de crescimento
situaram-se nas exportações e na inovação. «O respeito e a confiança passaram a
ser os elementos-chave das empresas, juntamente com a qualidade das pessoas e
dos produtos/ marcas. O reconhecimento de que o capital humano é importante,
está totalmente consagrado na forma como as pessoas são geridas na Nestlé»,
admite António Reffóios. O administrador delegado e director-geral da Nestlé
Portugal trabalha há 32 anos na empresa, numa relação de entrega absoluta.
Continuar a ler: http://hrportugal.pt/2012/08/14/o-factor-humano-e-essencial/
Publicado por: GRH1
Comentário:
Sabemos que em Portugal, a valorização dos colaboradores nas
empresas é apenas monetária. Consideram que em troca de remuneração, em termos
monetários, é o suficiente para manter os colaboradores motivados e para que
eles atinjam os objetivos propostos. No entanto, e tendo em conta este artigo,
podemos afirmar que existem excepções como é o caso da Nestlé Portugal que
considera que as pessoas são o bem mais importante e valioso de uma empresa. António
Reffóios, deposita grande confiança nas pessoas que trabalham na Nestlé e sabe
que se os tratar como gostaria de ser tratado só terá benefícios. O
diretor-geral pensa de forma sistémica na gestão de pessoas. Entende que um
aumento salarial não muda os comportamentos das pessoas, nem as faz mais
felizes porque o mais importante é o ambiente de trabalho,é uma cultura de
qualidade e são as relações informais, "valores" muito acima da
remuneração. O administrador-delegado tenta, sempre que possível,preocupar-se
em promover e garantir um ambiente de trabalho estável e seguro que mantém as
pessoas protegidas. Preocupa-se ainda em tratar bem as pessoas e dar-lhes tudo
o que precisam para que se sintam "em casa". E não só, interessa-se
também pelas capacidades intelectuais dos seus colaboradores, e para torná-los
melhores e mais eficazes aposta fortemente na vertente educacional, isto é, na
formação, que é uma variável cada vez mais indispensável nas empresas e que
garante e promove a coesão social, possível entre pessoas com competências
similares.
A Nestlé apreende que a avaliação de desempenho é um aspeto
muito importante, pois trata-se de melhorar o desempenho por via de autonomia e
confiança e de focar as pessoas para o resultado e trabalho coletivo :
"A avaliação é um elemento essencial, até em termos da
própria segurança do colaborador, por uma razão óbvia: os colaboradores têm uma
história, um registo que lhes transmite uma certa segurança. Quando um
colaborador passa de bestial a besta é, eventualmente, o avaliador que tem um
problema..!"
Numa empresa, quando o gestor considera que se o colaborador
passa de bestial a besta e o problema é do avaliador, notamos imediatamente
questões como valorização e preocupação em garantir o bem estar dos colaboradores.
Por fim, os gestores assumem as pessoas como uma solução
para os seus problemas, no entanto não sabem como lidar e o que fazer com esse
recurso. Procuram quantidade, mas principalmente qualidade. Mas para ter
qualidade, é necessário ter pessoas motivadas, satisfeitas, felizes, estáveis,
seguras. Só assim se pode garantir um bom desempenho profissional e uma maior
facilidade para atingir os objetivos. Podemos afirmar de forma convicta que o
modelo de gestão de pessoas na Nestlé, é um exemplo a seguir.
"O valor das pessoas é muito mais do que
monetário" - GRH1
domingo, 1 de março de 2015
Gestão de Recursos Humanos VS Gestão de Pessoas
Fonte : https://www.youtube.com/watch?v=kARV4LIinCg
Publicado por: GRH1
Publicado por: GRH1
Como podemos observar no vídeo, e embora se pense que é a mesma coisa, a gestão de recursos humanos é diferente da gestão de pessoas. Segundo o orador os recursos humanos tem por base o recrutamento, ou seja, não se preocupa com as pessoas no seu dia a dia mas sim no contratar pessoas, no que diz respeito à gestão de pessoas a análise é totalmente oposta, gerir pessoas não está apenas relacionado com o departamento de Recursos Humanos, está relacionado com todos os departamentos, ou seja, tal como ele exemplifica quem compõe o departamento da produção é também um gestor de pessoas, pois eles lidam diariamente com os trabalhadores, são eles que conseguem detetar se o novo colaborador é bom para a equipa, se se enquadra nela, ou se por outro lado só a “destabiliza”. Na nossa opinião esta é uma questão muito pouco explorada nas empresa, normalmente os empresários só se interessam com o recrutar e não com o gerir as pessoas, ou seja, antes de contratar não se perguntam para que precisam de determinado trabalhador ou até mesmo de que perfil precisam, ou qual o talento que procuram e daí advém contratar alguém que não se enquadra na equipa. É necessário que as empresas começam a pensar em gerir pessoas e não gerir recursos humanos, pois ao optarem pela segunda muita das vezes esquecem o humanos e tratam-nos apenas como recursos.
-“o valor das pessoas, é muito mais do que monetário” – GRH1
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