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sábado, 16 de maio de 2015

Emprego: a visão dos directores de Recursos Humanos

A maioria dos directores de recursos humanos estão contra as políticas implementadas pelo governo. Diretores de Recursos Humanos descrentes Diretores de Recursos Humanos descrentes.
De acordo com um estudo feito com o Barómetro Kaizen (especialmente concebido para avaliar a economia portuguesa) uma percentagem significativa de directores de Recursos Humanos de grandes empresas sediadas em Portugal avaliam negativamente o desempenho do Governo no que diz respeito ao combate ao desemprego de longa duração diz respeito. Ainda assim, cerca de 49% das grandes empresas nacionais, como é o caso da EDP, da Bial e Colep, acreditam que a situação irá melhorar e que, ainda este ano, a taxa de desemprego possa vir a diminuir.
Por outro lado, cerca de 40% dos directores de recursos humanos mostram reservas quanto a uma melhoria da situação laboral em Portugal, mas parecem crer que os níveis de desemprego não irão registar oscilações. O Barómetro de Kaizen demonstra dados relevantes do ponto de vista da evolução do mercado de trabalho. Muitos especialistas de Recursos Humanos vêem as políticas de apoio ao empreendedorismo como um importante estímulo ao potencial humano, sobretudo dos mais jovens. A criação de estímulos, concedidos pelo governo, para que as empresas contratem é, também, um dos pontos mais bem cotados pelos especialistas de Recursos Humanos. Este estudo demonstrou que o excesso de burocracia é um entrave a que as empresas não vejam como opção viável recorrer ao financiamento e, por sua vez, a não integrarem novos profissionais. Analisou-se também o grau de motivação dos trabalhadores e verificou-se que, ainda que se tenham registado melhorias relativamente ao ano anterior, os portugueses ainda são dos europeus menos satisfeitos com a sua situação perante o trabalho, e são dos povos que mais vêem a emigração como uma alternativa provável para a melhoria o seu nível de vida.


Publicado por: GRH1

Comentário:

Este artigo mostra-nos um estudo que mostra que a maior parte das empresas portuguesas está otimista em relação ao futuro, com crenças de que as coisas vão melhorar no país. Além disso dá-nos a entender que é importante para estimular os jovens, apostar no empreendedorismo. Fala-nos ainda que o excesso de burocracia nas empresas é um entrave ao desenvolvimento financeiro da empresa. Torna-se assim, tomar medidas que possam fazer a alguns entraves. O artigo refere ainda que os portugueses continuam a ser os menos motivados e os menos satisfeitos com o trabalho.


“O valor das pessoas, é mais do que monetário.”

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