Uma em cada cinco empresas portuguesas
admite que dá pouca ou nenhuma atenção à gestão de riscos. Um estudo divulgado
esta quinta-feira mostra que os riscos económicos e sociais surgem no topo das
preocupações para 2015.
Mais de
metade (53%) dos empresários e gestores portugueses estão receosos quanto aos
riscos associados à "instabilidade política e social" em 2015, ano em
que serão realizadas eleições legislativas em Portugal e em que decorrerá ainda
a campanha para as Presidenciais agendadas para o início do próximo ano.
Este é um dos principais riscos que as
empresas nacionais esperam enfrentar, segundo um estudo realizado pelo Grupo
Marsh & McLennan Companies (MMC), só superado pela "crise financeira,
crises fiscais e de liquidez", apontado por 54% das mais de 200 empresas
inquiridas, pertencentes a 17 sectores de actividade.
Numa lista dominado por factores económicos e
sociais, os participantes nacionais no estudo "Raio-X aos Riscos 2015 – A
Visão das Empresas Portuguesas", valorizam igualmente os riscos associados
à recessão (35%) e à concorrência (30%), que ocupam o terceiro e quarto lugares
nesta lista, onde são apontados outros dois pontuados por 22% dos inquiridos: a
retenção de talentos e os ataques cibernéticos.
Segundo as conclusões avançadas pelo Grupo
MMC, que actua nas áreas de risco, estratégia e gestão de Recursos Humanos, 41%
das empresas portuguesas considera que atribui uma importância elevada à gestão
de riscos, sendo que 18% afirma dar pouca atenção e 2% diz não ter nenhuma
relativamente a este tema.
Fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/gestores_temem_instabilidade_em_ano_de_eleicoes.html
Publicado
por: GRH1
“O valor das
pessoas, é mais do que monetário.
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