A insatisfação com o trabalho é um problema que a cada
dia afeta mais profissionais. Falta de concentração e de foco, produção
reduzida e distração são algumas das características dos profissionais
insatisfeitos. Pesquisa da Isma Brasil (International Stress Management
Association) mostrou que 72% das pessoas estão insatisfeitas com o trabalho.
"Geralmente a insatisfação com o trabalho é
silenciosa e apenas quando algum problema ou conflito aparece é que as reclamações
surgem e as insatisfações são expostas", afirma o coach Riccardo Oliveira.
Esse problema pode ser potencializado, aumentando o
número de erros do funcionário se não houver uma interferência do líder.
"A pior decisão que um líder pode tomar é ignorar ou não agir para
melhorar a situação com o funcionário ou equipe insatisfeita", diz
Oliveira.
Segundo a pesquisa, a insatisfação em 89% dos casos
tem a ver com reconhecimento, em 78% com excesso de tarefas e em 63% com
problemas de relacionamento.
(…)
Segundo Oliveira, profissional e empresa podem
trabalhar juntos para tentar acabar com a insatisfação. A empresa deve avaliar
o perfil do colaborador para saber se ele está na área e na função mais
adequada e também entender quais os motivos da insatisfação. Já o profissional
deve listar os pontos negativos e apresentar para a chefia imediata. A partir
daí, as duas partes devem trabalhar em conjunto para encontrar uma solução que
seja boa para todos.
Publicado por: GRH1
Comentário:
Por mais que hoje em dia se note que os gestores se preocupam com a
felicidade e o bem-estar dos seus colaboradores, a verdade é que ainda há
muitos chefes negligentes e colaboradores insatisfeitos com o trabalho. Dada a
situação, torna-se necessário tomar medidas no sentido de motivar e criar um
ambiente de trabalho que perspetive um ideal de felicidade e bem-estar. Os
gestores têm de estar mais atentos aos comportamentos dos colaboradores
tentando ao mesmo tempo incitar confiança e segurança aos mesmos e dar-lhes as
ferramentas necessárias á criação de um clima motivador.
“O valor das pessoas, é mais do que monetário.” – GRH1
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