Esta
época do ano também é conhecida por ser a melhor para a contratação de
estagiários e trainees, mas nem todas as organizações possuem programas
voltados para este público. Em pequenas e médias empresas por exemplo, a
pergunta “por que contratar um estagiário?”.
O
investimento e a possibilidade de ao final do estágio ir para outra organização
são motivos a serem levados em consideração. São preocupações válidas, é claro,
mas podem ser minimizadas. Na atualidade, a competitividade é muito acirrada e,
além da concorrência por clientes e fornecedores, as organizações também
competem pelos melhores profissionais.
Segundo
a coach e palestrante Dolores Affonso, se a empresa tem um bom programa de
estágio e trainee, o risco de perder bons funcionários para outras empresas é
menor, pois irá treinar, formar e preparar os profissionais, avaliando seu
desempenho e interesse em permanecer na organização e, ao final do programa,
reterá os melhores talentos.
Mesmo
não tendo um programa de estágio e trainees, se a organização contratar
trainees e estagiários por meio de um processo seletivo efetivo, conseguirá
filtrar aqueles realmente interessados em seguir carreira na empresa. Por outro
lado, se mantiver um bom clima organizacional, um ambiente de trabalho sadio,
lideranças diferenciadas, investir na formação deste profissional iniciante,
lapidando seu talento e oferecendo oportunidades de crescimento na carreira,
remuneração e benefícios, formará um capital humano de alto nível de
performance e motivado a permanecer na empresa.
Mas
este processo de seleção precisa ser bem detalhado, não exigindo experiência,
já que estagiários e trainees buscam oportunidade de aprender e de aliar
conhecimento e prática, mas buscando cursos que se encaixem nos objetivos da
empresa e pessoas com as habilidades e competências necessárias à função. Outro
ponto importante a ser observado é o perfil do candidato e as possibilidades de
se integrar à equipe, se adaptar à cultura e trazer inovações.
Publicado
por: GRH1
“O
valor das pessoas, é muito mais do que monetário” – GRH1
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