Translate

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Desenvolvimento Intencional, Formal e Activo - Por Margariga Pêgo (Ray Human Capital)

(…)
As empresas, apreensivas com o futuro próximo, ou antes, com a sua sobrevivência, «apertam cada vez mais o cinto» nos investimentos realizados, pelo que sentem que é urgente redefinir estratégias de atuação, estratégias essas que muitas vezes não passam por iniciativas alocadas ao desenvolvimento dos colaboradores. Não sabemos se é decorrente dessa escassez ou não (seguindo o racional da lei da procura e da oferta), mas hoje o colaborador é cada vez mais ativo e crítico no seu processo de desenvolvimento, até porque começou a ter consciência de que tem de ser um elemento ativo na construção do seu percurso e/ou portfólio de competências. Estamos perante pessoas, independentemente da idade ou tipologia funcional, que privilegiam a aprendizagem com aplicabilidade imediata e também são mais exigentes na forma como a mesma é recebida. Isto é, cada vez mais, estamos perante indivíduos que querem ser estimulados com ações out of the box.
A par desta nova realidade, torna-se imperativo avaliar a utilidade da formação na criação/desenvolvimento de negócio. Assim, os líderes devem encarar a formação como uma etapa de um projeto, permitindo construir abordagens formativas inovadoras mas também integradas e alinhadas com as necessidades do negócio.
(…)
Independentemente da tipologia de formação escolhida, os processos de transformação comportamental exigem disciplina contínua para que sejam visíveis as modificações desejadas no quotidiano profissional dos colaboradores.
(…)
Qualquer que seja a escolha, a implementação de um programa formativo tem sempre como objetivo de fundo a promoção do engagement para aumentar/reforçar a motivação/competências dos colaboradores e consequentemente tornar a empresa mais competitiva. As organizações prósperas continuam a manter budget alocado à formação porque continua a ser uma das formas de reter talento.
(…)
Num momento como o que vivemos atualmente, é crítico que as empresas não desistam do seu investimento no desenvolvimento. E por muitas mudanças que estejam a acontecer, continuam a ser as pessoas que fazem as organizações. E isso, até ver…, continua igual!


Publicado por: GRH1

 “O valor das pessoas, é muito mais do que monetário” – GRH1

Nenhum comentário:

Postar um comentário